Análise: Dragon Quest II: Luminaries of the Legendary Line (Switch) expande os horizontes de Alefgard
Dando sequência à s nossas análises das novÃssimas versões da trilogia original de Dragon Quest que aportou quase de surpresa no Switch juntamente a Dragon Quest XI S: Echoes of an Elusive Age, essa semana contemplamos o remake de Dragon Quest II (NES), cuja remasterização recebeu o tÃtulo Dragon Quest II: Luminaries of the Legendary Line.
Apesar de fazer parte das origens da saga e introduzir diversos elementos que se tornaram parte do DNA da série, o segundo capÃtulo costumeiramente é tido como o elo mais fraco da Trilogia de Erdrick. Será que a fama é merecida" E a remasterização. vale a pena" Confira conosco!
Linhagem lendáriaDragon Quest (NES) teve total sucesso em sua principal missão, que era a de adaptar os sistemas do gênero RPG, até então restrito aos computadores, a uma linguagem e interface mais simples e direta nos consoles, Dragon Quest II marcou o momento de expandir o entorno dessa estrutura bem construÃda, trazendo várias inovações que não encontraram espaço no predecessor. Essa mudança permanece a mesma nas edições remasterizadas, que prezam pela total fidelidade em relação aos lançamentos originais, ao contrário do que ocorreu com alguns dos remakes anteriores da série.
Assim, esse segundo game é uma operação de multiplicação sobre a experiência mais básica do primeiro. Assumimos o controle não apenas de um, mas de três descendentes do lendário Erdrick (e, por tabela, do herói do primeiro...
Fonte: Nintendo Blast
URL: http://www.nintendoblast.com.br/
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