Análise: VA-11 HALL-A: Cyberpunk Bartender Action (Switch) é um imersivo e intrigante não-game - Blogs de videojogos

Análise: VA-11 HALL-A: Cyberpunk Bartender Action (Switch) é um imersivo e intrigante não-game



Os filmes ilustram um trabalho muito romantizado dos bartenders, aqueles que, além de se posicionarem atrás do balcão dos bares e servirem os drinques pedidos pelos clientes, também acabam agindo como psicólogos que ajudam os recém-desempregados, os apaixonados não-correspondidos e os amorosamente rejeitados a desabafarem e afogarem suas mágoas entre um copo e outro de birita.

Agora, chegou a vez dos games se aventurarem um pouco no sentido de tentar simular essa curiosa função social. VA-11 HALL-A: Cyberpunk Bartender Action (Multi), por sua vez, é um representante interessante que explora as relações e condições humanas ? e robóticas ? utilizando essa ideia de bar apenas como fio condutor de uma imersiva narrativa com temática cyberpunk.
Nos balcões de ValhallaA dinâmica de jogo é bem direta: o jogador assume o papel de Jill, a responsável por montar e servir os drinques do Valhalla, uma espécie de pub situado em um local chamado Glitch City, no ano de 207X. Nessa sociedade cyberpunk distópica, a corrupção e o estado de sítio são constantes e operados por um grupo de elite chamado ?White Knights?. O cotidiano da personagem é bem habitual: trabalhando no bar, ela recebe os clientes e simplesmente os escuta. Mais do que fazer bons drinks, o ofício acaba exigindo sabedoria no ato de ouvir o que os outros têm a dizer. Eventualmente, recebemos o pedido de uma bebida e precisamos produzi-la.

Nisso, um painel acaba tomando conta da tela e ...
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Halo Infinite - Exclusivo #XboxE3

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