Análise: Azur Lane: Crosswave (Switch) ? aliciando o embate entre as garotas-navio - Blogs de videojogos

Análise: Azur Lane: Crosswave (Switch) ? aliciando o embate entre as garotas-navio



Todas as franquias de games que colocam itens, meios de transporte ou qualquer outra coisa como garotas inocentes são casos curiosos para se analisar. Azur Lane: Crosswave (Switch) é uma dessas estranhas aventuras, derivada do título muito popular dos smartphones chineses Azur Lane (Mobile), onde navios do mundo real tomam a forma de garotas chamadas Kansen e combatem umas às outras, como reais fragatas ambulantes. Seu relançamento, agora no console híbrido da Nintendo, é uma sobrevida de humor e diversão descomprometida, embora a monotonia nas mecânicas e na progressão do jogo demonstrem que trata-se mesmo de um jogo voltado a seu nicho e sem grandes pretensões.
Garotas armadas até os dentesNa tentativa de se criar um universo prévio à narrativa, há diversas referências a grandes conflitos no passado, como se o universo de Crosswave fosse construído a partir de uma história milenar, embora essas justificativas sempre fiquem mal explicadas e nada seja contextualizado adequadamente. O modo campanha do jogo é protagonizado por Shimakaze e Suruga, membras do Sakura Empire, que está sediando o Joint Military Exercise, uma reunião de várias Kansen das quatro principais potências mundiais ? o Sakura Empire, a Royal Navy, o Iron Blood e a Eagle Union ? juntamente com algumas de outros lugares em uma competição amigável. Porém, quando as atividades têm início, as intervenções de um grupo de forasteiras ameaçam todo o equilíbrio entre as...
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