Análise: Bastion (Switch) é uma obra de arte filosófica
?Mas então" Tudo o que ele fez foi seguir as ordens de um velho que sequer perguntou o nome. E sim, eu posso ser aquele com quem sonhou com a Bastion construÃda, mas foi a criança que a construiu de verdade, não eu. Eu gostaria de dizer que nunca vou esquecê-lo. O que ele fez, certamente eu faria?. Bastion não se trata de um simples jogo, Bastion nos mostra como é difÃcil lidar com a perda ou como podemos superá-la, e é por isso que vim analisar esta belÃssima, porém não muito conhecida, obra de arte.
O jogo foi lançado originalmente em 16 de agosto de 2011. Ele foi desenvolvido pela Supergiant Games e distribuÃdo pela Warner Bros. Interactive Entertainment. Na época, devo admitir que ele fez um certo sucesso, mas com o tempo foi esquecido, como lágrimas na chuva.
Graças a sua volta ao Nintendo Switch, as pessoas agora poderão conhecer ou re-vivenciar a experiência de se jogar Bastion. No game começamos controlando um personagem chamado ?A Criança?, e basicamente temos que passar por diversos caminhos ? estes que vão surgindo em nossa frente conforme nos aproximamos das bordas ? e matar variadas criaturas maléficas.
Os mapas consistem em um único plano, com visão isométrica, e é um jogo de aventura com elementos de hack and slash. Mas, seu principal aspecto é o narrador nomeado de ?Stranger?, que narra todos os movimentos, ações e acontecimentos que ?A Criança? está presenciando.
Antes de começar a análise, já adianto que Basti...
Fonte: Nintendo Blast
URL: http://www.nintendoblast.com.br/
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