Análise: Bloodstained: Curse of the Moon 2 (Switch) é mais um ótimo "Castlevania" retrô - Blogs de videojogos

Análise: Bloodstained: Curse of the Moon 2 (Switch) é mais um ótimo "Castlevania" retrô



Para quem não conhece a história da franquia Bloodstained, saiba que tudo começou com a saída de Koji Igarashi da Konami. O aclamado produtor de Castlevania, conhecido principalmente por seu trabalho como roteirista, programador e diretor-assistente em um dos maiores clássicos da série, Castlevania: Symphony of the Night (PS1), decidiu deixar o estúdio após mais de uma década de trabalho.

Em 2015, agora com a sua própria desenvolvedora, a ArtPlay, Igarashi enfim decidiu atender os inúmeros pedidos dos fãs por um novo jogo no mesmo estilo de Symphony of the Night. O que resultou na criação de um Kickstarter para Bloodstained: Ritual of the Night, um novo Metroidvania fortemente inspirado pela franquia da Konami que Igarashi conhece tão bem. O crowdfunding acumulou a impressionante soma de 5.5 milhões de dólares e Ritual of the Night foi lançado com sucesso em 2019, recebendo críticas bastante positivas por todos os lados. Um dos bônus de arrecadação do Kickstarter, no entanto, era a criação de mais um game dentro desse universo.
Homenageando a outra era clássica de Castlevania, os jogos 8 bits do ?Nintendinho?, Bloodstained: Curse of the Moon saiu antes do seu "irmão maior", em 2018. O título foi recebido de maneira igualmente calorosa pela comunidade e reviveu com sucesso os Castlevania "das antigas", iniciando uma nova e interessante saga retrô para os fãs da série. Agora, em 2020, o terceiro jogo dentro do mundo de Bl...
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