Análise: Crashlands (Switch) traz aventura e exploração repleta de piadas insolentes
Jogos procedurais, que criam mapas aleatoriamente, estão ganhando cada vez mais espaço nas prateleiras digitais dos veÃculos voltados para games. Esse estilo ajuda o jogador a ter uma experiência diferente e nova toda vez que ele reinicia o jogo. Após o sucesso de alguns jogos que utilizam esse elemento, muitos desenvolvedores começaram a tentar produzir essa técnica com sua própria receita. Com bom humor e bastante conteúdo, Crashlands tenta fazer isso colocando ênfase em exploração junto a um mundo criado aleatoriamente toda vez que se começa uma nova história.
Tem uma pitada de humor
O jogador toma o controle de Flux, um entregador espacial, acompanhado de Juicebox, um computador inteligente. Os personagens estão na nave transportando um produto, quando Hewgodooko, uma enorme cabeça quase onipotente, rouba uma peça de seu veÃculo e o quebra, fazendo os heróis fugirem em uma cápsula de emergência e caÃrem em um planeta sem comunicação universal. Com medo de perder o emprego por atrasar a encomenda, os personagens só querem os equipamentos necessários para produzirem um comunicador para pedirem ajuda. Infelizmente, a dupla acaba presa em uma disputa de conquista e vingança. Todos os diálogos presentes no jogo possuem pelo menos uma tentativa de fazer graça. As piadas normalmente são trocadilhos, humor negro ou auto-depreciação. No último caso, é uma brincadeira com o estilo artÃstico do jogo, como falarem do Flux não conseg...
Fonte: Nintendo Blast
URL: http://www.nintendoblast.com.br/
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