Análise: Cuphead (Switch) e o fascínio de se jogar um cartoon dos anos 1930 - Blogs de videojogos

Análise: Cuphead (Switch) e o fascínio de se jogar um cartoon dos anos 1930



Criado pelos irmãos Chad e Jared Moldenhauer, Cuphead chegou em setembro de 2017 como um game exclusivo para as plataformas Xbox One e Windows. O jogo possui uma belíssima história de desenvolvimento: começou como um projeto de coração, construído lentamente com carinho, sacrifícios e bastante ambição. A ideia era realizar um boss rush ? gênero focado em batalhas sequenciais contra chefes ? totalmente desenhado e pintado à mão, quadro a quadro, utilizando uma técnica semelhante à encontrada nas animações da década de 1930, como Mickey Mouse (Walt Disney), Betty Boop e Popeye (Fleischer Studios). Foram muitos anos de caminhada, acompanhados de algumas mudanças, mas também foco para manterem-se firmes à proposta original.
A partir de um teaser trailer lançado em 2013, o projeto chamou atenção da mídia, jogadores e, pelo visto, do ?lado verde da força?. O apoio dado pela gigante de tecnologia americana permitiu aos criadores aumentarem a equipe de desenvolvimento, projetar fases extras inteiras estilo run and gun e e polir cada detalhe até o limite ? vale lembrar que o game também possui boss battles estilo shoot' em up. Após o lançamento, o reconhecimento chegou como um número expressivo de vendas, bastante exposição em diversos lugares e também recebendo o merecido prêmio de melhor indie no TGA 2017. Felizmente, a recente boa relação entre Nintendo e Microsoft incentivou o Studio MDHR a trazer uma versão da aventura para o Switch...
URL: http://www.nintendoblast.com.br/

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