Análise: Diablo III: Eternal Collection (Switch) prova que clássicos podem ser eternos - Blogs de videojogos

Análise: Diablo III: Eternal Collection (Switch) prova que clássicos podem ser eternos



A Blizzard Entertainment é uma empresa de games que me fascina tanto quanto a Nintendo, desde que vi pela primeira vez Warcraft III: The Reign of Chaos (PC) rodando na minha frente. No entanto, minha história pessoal com a série Diablo se resumiu a algumas jogatinas em rede com os amigos, em Diablo II (PC). Eis que, com a oportunidade de jogar Diablo III: Eternal Collection no Switch, finalmente entendi a paixão de uma enorme comunidade pela série, e explico nessa análise o quão especial se tornou o game, também para mim.
A estrela cadenteA história começa com o estudioso Deckard Cain, vasculhando textos antigos na catedral de Nova Tristram, em companhia de sua sobrinha Léa. Ele fala sobre o fim dos tempos e sobre o conflito eterno entre os exércitos da luz e das trevas, que batalham incessantemente nos Campos da Eternidade. Em meio à sua preocupação com as profecias, e decidindo que é hora de avisar o mundo do iminente retorno dos senhores do inferno, um astro em chamas cai exatamente na construção, e Cain desaparece na enorme cratera que se abre no local.
De acordo com a classe escolhida para jogar, há uma motivação diferente por parte de nossos personagens. Porém, o destino é o mesmo: todos se encaminham para Nova Tristam, ao saber de um meteoro, ou de uma estrela cadente, que fez com que os mortos se levantassem de suas tumbas e começassem a atacar os cidadãos. O que quer que seja que caiu naquele local, despertou isso, e durante a jornada atra...
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