Análise: DOOM Eternal (Switch) ? extermine os demônios em qualquer lugar - Blogs de videojogos

Análise: DOOM Eternal (Switch) ? extermine os demônios em qualquer lugar



Após o aclamado reboot de Doom em 2016, a id Software tinha apenas um desafio: superá-lo com uma sequência tão boa quanto. Trazendo novos elementos de combate e exploração, Doom Eternal faz jus ao legado de seu antecessor e se consolida como um dos melhores jogos de tiro em primeira pessoa dos últimos anos. O título não dá colher de chá para o jogador em nenhum momento; a jogatina é frenética desde o primeiro minuto e assim permanece até o final da campanha.
Bruto e visceralDireto ao ponto e sem sem rodeios ? esta é a melhor definição sobre a história de Doom Eternal. Com a invasão demoníaca ainda persistindo em assolar a humanidade, o jogo se inicia com Slayer saindo de sua base espacial, com o objetivo de derrotar os três sacerdotes do inferno e acabar de vez com os monstros que destruíram o mundo.
A narrativa se desenrola sutilmente a partir dessa premissa durante uma boa parte da campanha e não se aprofunda em mais nada que não seja a ação frenética. Tudo é muito violento e visceral, o jogo tem consciência de si mesmo e não hesita em exagerar no absurdo.
A jogabilidade brilha graças às excelentes mecânicas disponíveis, como o pulo duplo, proporções e finalizações corpo a corpo. No geral, Doom Eternal lembra bastante os shooters clássicos dos anos 1990, como Duke Nukem e Wolfenstein 3D, em que o objetivo era apenas sentar o dedo no gatilho e explodir cabeças. Esta característica faz o título se distanciar dos lançamentos mais ...
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