Análise: Fall of Light: Darkest Edition (Switch) é um mar de ideias mal aproveitadas - Blogs de videojogos

Análise: Fall of Light: Darkest Edition (Switch) é um mar de ideias mal aproveitadas



Com a nova onda de Nindies promissores, encontramos mais um game que, aparentemente, tiraria o jogador nintendista de sua zona de conforto.

Realmente, depois de jogar algumas partidas e de morrer consecutivas vezes o jogador poderá pensar que se trata apenas de um título para os gamers hardcore, um tipo de jogo que não era comum no catálogo da Nintendo até então. Porém, ao jogar tentando extrair ao máximo o que o game tem a oferecer, o jogador perceberá que o problema não é sua falta de habilidade.

Antes de tudo, nem luz haviaFall of Light se inicia em um mundo engolfado em escuridão, que foi salvo pela deusa da luz Luce, mas um poderoso bruxo a destruiu e novamente toda o mundo foi retornou para uma nova era de trevas. Agora, Nyx, único cavaleiro que restou, deve destruir o malvado bruxo e restaurar a paz. Sua filha, Aesther, é também filha da deusa caída. A menina, assim como a deusa, emana luz, poder este que afasta as trevas. Como também ajuda o cavalheiro a seguir em sua saga pela escuridão até o vilão. É aqui que já sofremos com problemas: a história é mal contada. O game possui uma história piegas e pouco original; se pararmos para pensar, é um mundo em ruínas, onde só há caos e personagens malvados. O que realmente não importa, títulos consagrados usam desta base, mas o game poderia explorar esse mundo criado, assim como os outros fizeram, de modo realmente profundo e significativo, mas, infelizmente, este não é o caso.

Após u...
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