Análise: Famicom Detective Club: The Girl Who Stands Behind (Switch) faz jus à espera de 30 anos - Blogs de videojogos

Análise: Famicom Detective Club: The Girl Who Stands Behind (Switch) faz jus à espera de 30 anos



Há 32 anos, Famicom Detective Club: The Girl Who Stands Behind foi lançado no Japão para o Famicom Disk System. Por três décadas, a segunda parte da duologia, assim como The Missing Heir, ficou perdida na Terra do Sol Nascente. Agora totalmente repaginada, com ilustrações animadas e dublagem integral em japonês, a visual novel traz ao Ocidente uma aventura cheia de mistérios interligados, um prato cheio para os fãs de aventuras policiais.
1989 x 2021A inversão dos tópicos nesta análise é proposital: não dá para falar deste remake sem antes falar da excelente apresentação audiovisual que o estúdio MAGES, companhia já conhecida por sua participação em outros jogos, como Bravely Default e Steins;Gate, conferiu aos dois títulos da duologia. Pode até parecer injusto comparar os gráficos de NES/SNES com os de Nintendo Switch, mas considerando que a Nintendo tem (re)lançado vários jogos antigos em seu console híbrido, nada impediria que Famicom Detective Club pudesse ficar disponível para os assinantes do Nintendo Switch Online ou recebesse o mesmo tratamento que Fire Emblem: Shadow Dragon and the Sword of Light teve.A versão de 2021 de The Girl Who Stands Behind tem, além de novas artes totalmente animadas (incluindo as CGs), sincronização labial para os personagens, algo pouco visto em outras visual novels. A dublagem, embora apenas disponível em japonês, conta com nomes de peso do ramo, entre eles Megumi Ogata (Shinji Ikari, de Neon Genesis ...
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