Análise: FullBlast (Switch) é um despretensioso shoot 'em up que diverte, mas não convence - Blogs de videojogos

Análise: FullBlast (Switch) é um despretensioso shoot 'em up que diverte, mas não convence



No final da década de 1970, as aventuras espaciais estavam em alta com o sucesso mundial que Star Wars conquistou nos cinemas. Aproveitando o interesse do público pelo universo além da Terra, um ano após o longa estrear nas telonas, a Taito Corporation lançou o arcade Space Invaders. A máquina não precisou de muito tempo para se tornar uma das mais queridas dos jogadores, inclusive, no Japão, ela foi responsável pelo repentino sumiço das moedas de 100 ienes do mercado. Ao invés de circularem no comércio, boa parte delas estava dentro dos fliperamas.

Apesar de não ter sido o primeiro, o game é considerado o precursor do shoot 'em up, gênero que permanece vivo até os dias de hoje. Por coincidência, quando Star Wars ganhou sua nova trilogia, em 2015, um outro título aos moldes de Space Invaders tinha sido lançado pouco tempo antes. Longe de tentar ser revolucionário como o clássico da Taito, FullBlast chegou em 2014 para os dispositivos móveis com sistema operacional iOS ou Android. Em 2015, o projeto que foi desenvolvido pelo estúdio UFO Crash Games ganhou um port para Wii U. Agora, a Ratalaika Games está trazendo o ?jogo de navinha? para a geração atual.
O novo port de FullBlast, disponível no Switch, PlayStation 4, PlayStation Vita, Xbox One e PC, não traz nada de novo em relação ao original lançado para os aparelhos mobile. Ou seja, trata-se de um jogo de celular de 2014 sendo disponibilizado para as plataformas modernas. Por mais e...
URL: http://www.nintendoblast.com.br/

--------------------------------
 
Xbox E3 em 1 minuto

-------------------------------------