Análise: Hades (Switch) ? tentando escapar do Submundo em uma jornada roguelite viciante - Blogs de videojogos

Análise: Hades (Switch) ? tentando escapar do Submundo em uma jornada roguelite viciante



Hades explora deuses e conceitos da mitologia grega em um título de ação e exploração de calabouços frenético. O jogo da produtora indie Supergiant Games, que foi responsável por Bastion, Transistor e Pyre, apresenta uma interpretação elaborada do gênero roguelite com partidas repletas de variedade, muito conteúdo e aspectos audiovisuais impecáveis. Além disso, o título conta também com narrativa elaborada aplicada de forma inteligente no ciclo de repetição inerente de roguelites. O resultado é uma aventura excepcional e viciante.
Uma fuga complicadaZagreu, filho de Hades e príncipe do Submundo, se sente deslocado no Reino da Morte. Confrontando as vontades de seu pai, o jovem decide escapar do Inferno a qualquer custo, não importando quantas tentativas forem necessárias. A jornada não é fácil: o local tem inúmeros perigos e armadilhas para impedir que qualquer um saia dele. Sendo assim, para alcançar seus objetivos, o príncipe vai morrer inúmeras vezes e, durante esse processo, descobrimos as suas reais motivações.
Hades usa essa premissa em um jogo de ação ágil. No controle de Zagreu, enfrentamos inimigos e perigos em inúmeras áreas espalhadas pelo Submundo. O objetivo é derrotar todos os monstros da sala para seguir para a próxima e, para isso, o príncipe tem à disposição várias opções. Sua principal forma de ataque são armas, como uma espada, um arco e flecha, um escudo e uma lança, cada qual com características únicas....
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