Análise: I Am The Hero (Switch) busca modernizar os clássicos beat'em ups - Blogs de videojogos

Análise: I Am The Hero (Switch) busca modernizar os clássicos beat'em ups



Jogos de beat?em up eram sucesso na década de 90. Se era nos fliperamas, em um bar ou em casa com um console, todo mundo queria atravessar a cidade descendo a mão em um punk e comer frango assado escondido em um barril de ferro. Os controles eram simples, tinham apenas um botão para atacar e ainda conseguiam divertir por horas. Com o passar do tempo esse estilo foi perdendo espaço para jogos 3D e ao invés de pessoas comuns, os inimigos agora são monstros, demônios ou deuses. Desde então, poucos jogos tentaram modernizar os antigos jogos de pancadaria simples para o atual sistema de controles. Os desenvolvedores da Crazyant tentam atualizar o estilo com combates mais rápidos, combos e golpes especiais combinados a efeitos visuais modernos com o estilo de arte em pixels. A boa e velha violência gratuita
Em I Am The Hero, o jogador controla um misterioso herói que já completou vários atos de heroísmo e, dessa vez, precisa acabar com uma poderosa organização criminosa. Sem nenhum motivo aparente, além do personagem ser o herói, o player é colocado em uma rua e tudo o que precisa ser feito é andar para a direita e bater em quem aparecer no caminho, para completar o objetivo inicial. Os inimigos de cada fase conversam antes da luta, porém, é mais provocação do que uma explicação do que está acontecendo. Uma possível história é contada mais pelos cenários do que pelos diálogos. O jogo consegue passar essa necessidade da aventura sem muita conversa. ...
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