Análise: Inside (Switch): Puzzles em um tom sombrio - Blogs de videojogos

Análise: Inside (Switch): Puzzles em um tom sombrio



Inside é um jogo diferente. Não existe um menu principal e talvez você passe alguns segundos olhando para a tela inicial, que não pede nenhum tipo de aperto de botão ao jogador. A desenvolvedora Playdead não poderia ter iniciado este jogo de uma melhor forma, instigando a nossa curiosidade desde o primeiro segundo. A sensação é de que a história já está ali, pronta para ser contada, só esperando pelo controle do jogador. E quando finalmente apertamos o botão, um garoto de camiseta vermelha sai do meio de algumas árvores, e de repente, também estamos ali dentro daquele mundo.
Uma experiência realmente singularSe existem regras, nós é que temos de descobri-las sozinhos. Não há qualquer tipo de diálogo ou cutscene em Inside, muito menos algum tutorial explicando controles ou uma direção. Habitamos a pele deste garoto com o simples objetivo de seguir em frente. A natureza de plataforma side-scrolling do título também combina perfeitamente com a constante sensação de progresso e de fuga que a experiência proporciona. Desde o próprio nome do jogo, a impressão que temos é a de estar dentro de alguma coisa, e de precisar sanar a necessidade de sair e escapar dessa realidade, o que quer que ela seja.
Elementos específicos e misteriosos enfeitam o cenário e, potencialmente, aterrorizam a vida do garoto protagonista. Logo no ínicio, a ação se passa em uma escura e tenebrosa floresta, e enquanto você tenta avançar, homens armados em cami...
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O que tem no HD" com Far From Alaska

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