Análise: Labyrinth of Refrain: Coven of Dusk (Switch) é uma aventura hiperbólica e viciante - Blogs de videojogos

Análise: Labyrinth of Refrain: Coven of Dusk (Switch) é uma aventura hiperbólica e viciante



De todos os subgêneros dos RPGs eletrônicos, o dungeon crawler em primeira pessoa certamente está longe de ser um dos mais populares no Ocidente. Embora originado no ocidentalíssimo Wizardry, o estilo não deixou por essas bandas do globo a mesma marca que viria a ter na indústria japonesa. Se por aqui o lançamento de Diablo (PC) transformou definitivamente as expectativas a respeito dos RPGs focados na exploração de dungeons, no Japão o culto à fórmula-raiz de Wizardry permaneceu forte e fiel ao longo das décadas, de forma que sua influência se vê marcada até hoje na criação e desenvolvimento de séries de peso como Dragon Quest, Shin Megami Tensei e Mystery Dungeon.

Labyrinth of Refrain: Coven of Dusk é a primeira investida da Nippon Ichi no subgênero em sua variante mais tradicional, embora a produtora já tenha se aventurado com crawlers ao estilo rogue-like com Z.H.P. Unlosing Ranger VS Darkdeath Evilman (PSP), The Guided Fate Paradox (PS3) e The Guided Fate Ultimatum (PS3). Trazendo a marca característica do estúdio, o jogo aborda as fórmulas simples e básicas do subgênero, adicionando camadas de complexidade extra e temperando tudo com pitadas de humor inusitado. A fórmula ideal para um belo título de nicho. Será que algo poderia dar errado" E poderia o título apetecer a mais alguém fora os já convertidos" Diários de um... diário"O jogo se passa no mundo distante de Tanis, iniciando-se com a chegada da bruxa ...
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