Análise: Marvel Ultimate Alliance 3 (Switch) revive a franquia de forma interessante, porém longe do ideal - Blogs de videojogos

Análise: Marvel Ultimate Alliance 3 (Switch) revive a franquia de forma interessante, porém longe do ideal



Para quem não sabe, X-Men Legends, lançado em 2004 para o Gamecube e os outros consoles da época (e a sequência de 2005, X-men Legends 2: Rise of Apocalypse) surpreendeu a maioria dos jogadores juntando uma agradável fórmula de RPG de ação com elementos de beat 'em up e o carismático elenco de personagens dos X-Men, um dos grupos de super heróis mais populares da Marvel.

O sucesso da série foi tão grande que, para a continuação, o foco saiu da famosa equipe de mutantes e passou a incluir vários outros heróis clássicos da gigante dos quadrinhos. Resultado da mesma parceria entre a Marvel, a desenvolvedora Raven Software e a Activision, Marvel Ultimate Alliance foi lançado no ano de 2006 e manteve a mesma recepção positiva dos seus antecessores.
Embora uma sequência similar tenha dado as caras alguns anos depois em 2009, nunca mais se ouviu falar da franquia até uma compilação remasterizada dos dois jogos ser anunciada, e então lançada em 2016 ? o que deixou os fãs ainda mais esperançosos com um provável terceiro título. Eis que agora em 2019, dez anos após o lançamento de Marvel Ultimate Alliance 2, a própria Nintendo decidiu reviver a franquia no Switch, dessa vez pelas mãos do Team Ninja, famoso pela séries Ninja Gaiden e Dead or Alive.

Marvel Cinematic AllianceMarvel Ultimate Alliance 3: The Black Order é um soft reboot da franquia, ou melhor, o título reinventa o mundo dos jogos anteriores e transforma em algo muito mais próx...
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