Análise: Mary Skelter 2 (Switch): um dungeon RPG ousado com uma narrativa desinteressante - Blogs de videojogos

Análise: Mary Skelter 2 (Switch): um dungeon RPG ousado com uma narrativa desinteressante



Desde muito tempo atrás, elementos sombrios estiveram presentes em contos de fada. Brincando um pouco com esses elementos, a série de RPGs dungeon crawler Mary Skelter traz uma equipe de personagens chamadas Blood Maidens, que são inspiradas em contos de fada como A Pequena Sereia e Cinderella. Mary Skelter 2 traz um enredo alternativo ao jogo original, mas que infelizmente acaba não empolgando, apesar do conceito interessante.

Uma história de pouco valor

O jogo se passa em um futuro em que uma torre misteriosa chamada Jail tomou conta da maior metrópole do Japão. Os humanos aprisionados nesse lugar ficaram presos embaixo da terra, impossibilitados de escapar, e à mercê dos poderosos Marchen. No entanto, um grupo de garotas com poderes especiais, as Blood Maidens, são as únicas capazes de lutar em pé de igualdade contra eles.
Se passando em uma realidade alternativa ao primeiro jogo, Mary Skelter 2 coloca o jogador na pele de Otsuu, uma Blood Maiden que assumiu para si o papel de príncipe após conhecer a Pequena Sereia. Enquanto procuram por novas garotas para o seu grupo, Otsuu, Pequena Sereia e Chapeuzinho Vermelho encontram Alice e Jack na prisão.

No entanto, o grupo acaba se separando depois de encontrar uma criatura conhecida como Nightmare (uma espécie de Marchen invencível). Otsuu, Pequena Sereia e Jack caem em uma caverna subterrânea. Lá, Jack se transforma em um Nightmare, mas mantém sua sanidade e personalidade.

Após uma série de event...
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