Análise: Max: The Curse of Brotherhood (Switch) tropeça por tentar ser acessível a todos - Blogs de videojogos

Análise: Max: The Curse of Brotherhood (Switch) tropeça por tentar ser acessível a todos



Apesar de já terem sido amplamente explorados pela indústria dos videogames, os jogos de plataforma continuam rendendo boas aventuras. Não é raro se deparar com títulos que apresentam novas mecânicas ou conceitos, capazes de manter o gênero atualizado. Uma prova da veracidade desta afirmação é Max: The Curse of Brotherhood, projeto do estúdio Flashbulb Games.

Inicialmente lançado para Xbox One, Xbox 360 e PC, em 2013, o jogo ganhou versão para PlayStation 4 em meados de 2017. Já no último mês de dezembro, foi a vez do Switch recebê-lo na eShop. A premissa de Max: The Curse of Brotherhood, que o diferencia de outros títulos de plataforma, é que o protagonista não mata nenhum de seus inimigos. O grande desafio é atravessar os cenários elaborando estratégias para evitar as criaturas espalhadas pelo mapa.
Além dos animais selvagens, o próprio mundo se revela o principal obstáculo a ser superado por Max. A seu favor, o garoto conta apenas com uma caneta mágica capaz de criar ou apagar elementos do cenário. Porém, o conceito que parece bastante interessante não é explorado em sua plenitude devido ao fato de o game querer ser acessível para todos. Visivelmente voltado para jogatinas em família, o título acaba sendo mais simples do que deveria.
É hora de aventura!
Em busca do irmão mais novoA trama de Max começa quando o garoto chega em casa e encontra seu irmão mais novo, Felix, bagunçando seu quarto. Revoltado, ele busca na internet uma...
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