Análise: Narita Boy (Switch): viaje pelo Reino Digital com um disquete, nostalgia e muitas Tecnochaves - Blogs de videojogos

Análise: Narita Boy (Switch): viaje pelo Reino Digital com um disquete, nostalgia e muitas Tecnochaves



Muito frequentemente, encontramos aqui no Nintendo Blast notícias de títulos financiados por meio do crowdfunding, que é quando o público em geral financia e aposta no desenvolvimento de um game ? ou de qualquer outro tipo de produto ? antes do seu lançamento. Em geral, essas notícias acabam esquecidas, pois muitos anos separam o início do financiamento da entrega final. Os resultados, entretanto, são geralmente boas pérolas entre os jogos independentes, como é o caso do título de estreia do Studio KOBA, financiado em 2016 por meio do Kickstarter.
Narita Boy é uma aventura de ação situada dentro do Reino Digital, onde o protagonista, um humano materializado como o escolhido, deve salvar o código-fonte da ruína de Him, um programa maligno do Feixe Vermelho. Com uma história complexa e bem montada, o jogo falha na conexão das ideias, preenchendo muitas lacunas com cenas clichê. Ainda assim, vale a pena viver a aventura só pela nostalgia! Preenchendo as lacunas do Tricroma
Lionel Perl é um cientista e engenheiro conhecido por sua engenhosa criação, o Narita One, um computador vendido em conjunto com um jogo chamado Narita Boy. A máquina é, na verdade, lar de um reino complexo construído por ele, chamado de Reino Digital. Com plenos poderes sobre o que acontece lá, o Criador ? como Lionel é chamado digitalmente ? tem suas memórias roubadas por um código maligno chamado Him.

Assim, sem saber o que deve fazer, os programas do Reino Digital acionam...
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