Análise: Overboard! (Switch) atira ao mar quaisquer vestígios de jogabilidade ruim - Blogs de videojogos

Análise: Overboard! (Switch) atira ao mar quaisquer vestígios de jogabilidade ruim



Jogos nem sempre jogos precisam ser extensos ou complexos para garantir boas horas de diversão. Às vezes, nós, jogadores, só queremos uma boa desculpa para continuar jogando ? algo que Overboard!, da inkle, tem de sobra e, de quebra, ainda conta com uma história que poderia muito bem ser de autoria de Agatha Christie.Homem ao mar!Se fôssemos seguir a lógica dos jogos de detetive, nosso trabalho aqui seria descobrir quem está por trás do crime. Porém, quando Veronica Villensey atira seu até então marido, Malcom, ao mar, junto com ele vão todas as características ligadas ao gênero.A primeira reviravolta de Overboard! é ter a história narrada sob a ótica de ninguém menos que Veronica. Em oito horas, ela tem apenas uma missão: desembarcar em segurança nos Estados Unidos com o dinheiro do seguro de vida de seu ?pobre Malcolm? em sua conta bancária. A princípio, parece uma tarefa um tanto quanto simples ? afinal, não teriam por que suspeitar de Veronica. Contudo, quando Clarissa Turpentine, amante assumida de Malcom, insiste em acusar a viúva de homicídio e Carstairs, um espião, acha um dos brincos da protagonista na cena do crime, escapar ilesa prova ser uma missão quase impossível ? a não ser que a anti-heroína consiga chantagear, dopar ou até mesmo matar outros companheiros de viagem.Rejogabilidade para dar e venderOverboard! tem as características de uma visual novel, mas as escolhas podem ser feitas livremente, sem seguir uma linearidad...
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