Análise: Panzer Paladin (Switch) apresenta nostalgia e jogabilidade arrojada na medida certa - Blogs de videojogos

Análise: Panzer Paladin (Switch) apresenta nostalgia e jogabilidade arrojada na medida certa



A Tribute Games (Flinthoock, Curse?n Chaos, Mercenary Kings) traz mais uma ótima adição à biblioteca do Switch: Panzer Paladin, um platformer de ação muito charmoso e divertido. Neste título, controlamos Flame, uma androide de batalha que, com seu robô guerreiro Grit, tenta salvar a Terra de uma invasão de demônios alienígenas. Numa agradabilíssima mistura de nostalgia 8-bits com narrativa simples e fluidez de títulos mais modernos de plataforma, esse jogo é uma boa pedida graças às suas inspirações e mistura de gêneros. Nesse carismático platformer, viajamos por cenários 2D ricamente detalhados, empunhando dezenas de armas brancas diferentes na luta contra aberrações inspiradas no folclore de várias regiões do mundo. Use um arsenal para salvar o mundoA principal mecânica presente em Panzer Paladin é a habilidade de Grit de usar as lâminas deixadas pelos monstros para lutar contra esses invasores maléficos. Espadas, lanças, adagas, facas e até porretes são algumas das armas que podem ser obtidas ao derrotarmos inimigos comuns pelas fases ou então encontrandas atrás de paredes quebráveis pelos cenários. Existem ainda lâminas especiais e muito poderosas guardadas pelos chefes presentes ao fim de cada estágio.

As inspirações de Panzer Paladin não ficaram apenas no mundo dos games 8-bits, mas também foram de encontro aos clássicos animes de mecha (robôs gigantes). Além de explicitar isso na jogabilidade variada entre Flame e Grit,...
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