Análise: Rising Hell (Switch) mostra que roguelikes podem ser uma experiência diabólica - Blogs de videojogos

Análise: Rising Hell (Switch) mostra que roguelikes podem ser uma experiência diabólica



Visando fugir do fatídico destino de encarar as profundezas abissais do inferno,  uma escalada em busca da liberdade nunca fez tanto sentido quanto em Rising Hell (Switch).
Com mais uma opção para os fãs do gênero roguelite, neste platformer vertical encarnamos três diferentes guerreiros destemidos dando tudo de si para fugir da terra do tinhoso, cercado por monstros terríveis, armadilhas perversas e com pouca esperança de escapar, em um título indie que atende ao gosto de poucos fregueses.O buraco é mais embaixoRising Hell se inicia com uma breve contextualização da história: Lúcifer se rebelou e traiu seus vários seguidores. Cabe então aos guerreiros indignados vencer os guardiões deixados pelo anjo caído para garantir a sua liberdade na masmorra mais terrível de todas. Dessa forma, lançados ao mais profundo abismo, o foco é escalar o precipício custe o que custar, derrotando todos os demônios que aparecerem pelo caminho.  O game nos dá a possibilidade de selecionar um dentre os seus dois modos de jogo: Conquista, onde iremos de fato encarar os desafios nas profundezas do chifrudo vermelho; ou Manopla, onde somos apresentados a uma série de desafios colocando as mecânicas de gameplay à prova para cumprir determinadas tarefas.   No modo Conquista, o jogador deve selecionar um dentre os três guerreiros desbloqueáveis e customizar o seu poder com talismãs que garantem bônus ou ônus em estatísticas do personagem. A pa...
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