Análise: Shantae: Risky's Revenge ? Director's Cut (Switch) revive a magia do DS dez anos depois - Blogs de videojogos

Análise: Shantae: Risky's Revenge ? Director's Cut (Switch) revive a magia do DS dez anos depois



Nintendistas de longa data acompanham Shantae há bastante tempo. Estreando no fim da vida do Game Boy Color, em 2002, a série já se tornou multiplataforma, mas é especialmente querida nos consoles portáteis da Nintendo. Posso não ser fã de metroidvanias, mas Shantae: Risky?s Revenge, originalmente lançado em 2010 para Nintendo DS, via DSiWare, logo me encantou com sua simplicidade e desafios justos.Dez anos depois, o título chega ao Switch com o nome Shantae: Risky's Revenge ? Director's Cut. Sem abrir mão de sua simplicidade, este metroidvania estilo plataforma 2D passou por melhorias gráficas e algumas reformulações, além de ganhar um novo modo de jogo que adiciona ainda mais magia à busca de Shantae pela lâmpada mágica.As novas artes são um charme à parteSimples e efetivoComo de praxe, a exploração se resume ao backtracking, enquanto Shantae derrota inimigos em seu caminho, adquire novos poderes e descobre itens e locais escondidos por onde passa. Dada a duração total do jogo, contudo, esse ?vai e volta? não se torna maçante, pois cada minuto é muito bem aproveitado e sempre há o que fazer.  É verdade que uma jogatina de seis horas parece pouco para um título recém-chegado ao Switch, porém os desafios proporcionam diversão na medida certa, não sendo nem extremamente fáceis nem exageradamente difíceis. Em outras palavras, é esse balanceamento que faz com que Risky?s Revenge seja uma boa pedida para quem não gosta muito de me...
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