Análise: SMITE Battleground of the Gods (Switch) não tem paciência com quem está começando - Blogs de videojogos

Análise: SMITE Battleground of the Gods (Switch) não tem paciência com quem está começando



A prova de que o Switch é um console de sucesso se mostra com frequência, na medida que novos títulos vêm abarcando nele em quase dois anos de vida. O título desta análise é um competitivo bastante conhecido.

SMITE traz aos campos de batalha divindades das mais diversas culturas para ver quem se sairia melhor em uma guerra que invejaria até os gregos.
Batalhas que nem Homero imaginouPois imagine Amaterasu, deusa Sol xintoísta, esfaqueando o Sol grego, Apolo. Pois é isso e muito mais que os jogadores de SMITE têm presenciado há mais de quatro anos. Deuses se engalfinhando enquanto auxiliam seus tementes soldados mortais.
Foi uma verdadeira aventura para mim, um completo noob (de carteirinha) para jogos MOBA, com anos de competitividade bem estabelecida e cheios de jogadores experientes prontos para me destruir em poucos segundos de gameplay.
Ironicamente, o game se inicia sem cerimônias. Já somos arremessados para o campo de batalha em modo tutorial. A deusa egípcia Neith (ou Nit) é a nossa guia para aprendermos o básico do modo Arena, no qual um grupo de cinco deuses devem batalhar diretamente para destruir os pelotões adversários e garantir que seus soldados alcancem o território inimigo.

Cada time começa com quinhentos pontos e deve zerar os do time adversário. Um ponto é removido do inimigo a cada vez que um soldado for morto, ou algum aliado   o portal do oponente. As partidas acontecem de forma rápida e frenética, os jogadores se enf...
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