Análise: Son of a Witch (Switch) é sangue e combate em salas randômicas - Blogs de videojogos

Análise: Son of a Witch (Switch) é sangue e combate em salas randômicas



Masmorra ou roguelike é um curioso subgênero de jogos RPG caracterizado pela geração de nível aleatória durante cada jogatina e com a morte permanente, caso o jogador perca toda a sua stamina, além de normalmente possuir uma narrativa fantástica. Esse é o caso de Son of a Witch, um game que visita essas mecânicas em uma temática medieval, mas que também apresenta falhas que podem comprometer a popularidade e o prestígio da criação.

É possível encontrar uma clara inspiração em games como The Binding of Isaac (Multi) e Castle Crashers (Multi). Com uma história sem muita importância, o jogador é brevemente submetido ao contexto de guerreiros, arqueiros e criaturas fantásticas prontas para te matar. É importante alertar que o jogo possui recomendação para maiores de 16 anos, visto que, apesar dos personagens caricatos e amigáveis, há uma clara exibição violenta e repleta de sangue por todos os lados, dependendo do modo de jogo. Um modo clássico sem muitas regaliasComeçando pelo modo clássico, o estilo já conhecido de geração randômica do mapa não é muito bem elaborado. Primeiramente, as rotas ?aleatórias? se repetem com muita frequência, visto que não há muita variedade como aparenta a princípio. Por outro lado, também não há muita variedade de inimigos, deixando aquela sensação de que o capricho do game foi deixado para outros modos.

É preciso completar o modo regular antes de começar outros modos, como o Hard Mode, então...
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