Análise: Trine 3: The Artifacts of Power (Switch) é um belíssimo conto de fadas - Blogs de videojogos

Análise: Trine 3: The Artifacts of Power (Switch) é um belíssimo conto de fadas



Dentro do enorme mercado de indies, quando alguém pergunta qual é o melhor jogo de puzzle plataforma, a franquia de Trine certamente aparece nos ranqueamentos. Desde o seu primeiro título, o tema fantasioso e cooperativo encantou gamers de todos os tipos e, para muitos, a franquia chegou no seu ápice no segundo jogo, já que em Trine 3: The Artifacts of Power os desenvolvedores fizeram algumas escolhas arriscadas. Nessa análise descobriremos se elas valeram a pena.
Era uma vez?Para além das brilhantes ideias mecânicas dos puzzles em si e de como os três personagens interagem com eles, o maior chamativo de Trine é certamente a sua ambientação: o visual dos seus cenários, sua narrativa leve e encantadora, os efeitos sonoros e músicas, enfim, tudo isso. Parece que cada parte de um jogo de Trine é feita artesanalmente, com muito carinho e por pessoas muito criativas, esbanjando inspirações de contos de fadas e histórias fantasiosas.
Para pessoas que gostariam de introduzir um filho/filha ou namorado/namorada ao mundo dos jogos, a franquia de Trine é extremamente útil nesse sentido. A maior dificuldade é certamente intelectual, como em todos os outros jogos de puzzle, mas ainda há uma exigência mecânica, tanto para a execução das soluções, quanto para o combate, sendo que esse último ponto foi muito bem expandido em Trine 3.

Ainda de forma introdutória, para aqueles que nunca viram algo sobre Trine, há um grande foco nos três personagens: A...
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Ep 74.4: Enter the Gungeon

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