Dragon Quest II (NES): expandindo horizontes, ainda que de maneira imperfeita
Após o sucesso do primeiro Dragon Quest (NES), não foi nenhuma surpresa que o trio de arquitetos Yuji Horii, Koichi Sugiyama e Akira Toriyama rapidamente estivesse a postos para a criação de uma sequência. Planejado precocemente por um Horii esperançoso em relação ao bom desempenho da nova franquia, o jogo já era rascunhado antes mesmo de seu antecessor chegar às lojas.
Ainda assim, em uma época em que o ciclo de desenvolvimento de games era bastante curto, a expectativa de lançamento para uma sequência convocava o time de produtores a entregar o novo projeto com certa agilidade, o que fez com que a produção de Dragon Quest II (NES) enfrentasse notórios problemas ligados ao tempo. De que forma isso terá marcado o resultado final do game, que, afinal de contas é considerado por muitos fãs como o peixe fora d?água da franquia"
Expandindo fronteirasSe o game anterior teve sucesso em sua principal missão, que era a de adaptar os sistemas do gênero RPG, até então restrito aos computadores, a uma linguagem e interface mais simples e direta nos consoles, Dragon Quest II marcou o momento de expandir o entorno dessa estrutura bem construÃda, trazendo várias inovações que não encontraram espaço no predecessor.
Algumas dessas inovações dizem respeito ao modelo clássico de funcionamento dos RPGs, sejam eles eletrônicos ou em papel e lápis, como tudo começou. Uma das caracterÃsticas mais destoantes do primeiro Dragon Quest em relação a ...
Fonte: Nintendo Blast
URL: http://www.nintendoblast.com.br/
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