Como já é costume da franquia Pokémon, a oitava geração de jogos dos monstrinhos de bolso veio separada em duas versões diferentes: Sword ou Shield (espada e escudo, respectivamente). Esta tradição de dividir os jogos em dois existe desde o começo, em Pokémon Red/Blue para o Game Boy original. No entanto, a divisão vai muito além de simplesmente fazer com que novos jogos Pokémon sempre mantenham o tradicional nome duplo (como Gold/Silver, Ruby/Sapphire, Diamond/Pearl, etc), ela permite que o jogador exerça algum poder de decisão na aventura antes mesmo dela começar.

Desde o começo, o principal objetivo, é fazer com que as pessoas encontrem pokémon exclusivos em uma versão e troquem com algum amigo que tenha a outra. Tipo trocar o seu Scyther da Red pelo seu amigo que tem um Magmar dando sopa na Blue. A ideia casa perfeitamente com o tema de conexão da franquia. Pokémon, antes de tudo, é sobre conexão. Naturalmente, a conexão com seus pokémon durante a jornada, mas também com seus amigos para batalhar, trocar e até simplesmente falar sobre os pokémon. Não é a toa que a franquia Pokémon é a mais valiosa do mundo, desbancando gigantes como Mickey Mouse e Star Wars.
Além dos pokémon exclusivos, geralmente pouco ou nada muda de versão para versão. Em Sword/Shield, além dos pokémon há também um ginásio exclusivo para a espada e um para o escudo. E, no caso das novas max raid battles, alguns pokémon gigantes só aparecem em Sword (c...