The Legend of Zelda: Phantom Hourglass (DS) nos lembra que nem todo Zelda precisa ser grandioso - Blogs de videojogos

The Legend of Zelda: Phantom Hourglass (DS) nos lembra que nem todo Zelda precisa ser grandioso



Em 2001, a Nintendo foi na contramão da indústria vigente e, em vez de se aproveitar do salto tecnológico do Nintendo 64 para o Gamecube e fazer um The Legend of Zelda com gráficos sóbrios e realistas, ela apresentou The Wind Waker (GC) para o mundo, gerando controvérsia na base de fãs que não aprovava essa linha cartunesca e lúdica em cel-shaded que o título em questão abraçou.

Com o passar do tempo, o jogo é lançado dois anos depois e se torna um dos games mais bem avaliados da história, recebendo notas máximas de publicações como a GameInformer e a Famitsu, além da repercussão positiva dos próprios fãs, que abriram mão das críticas ao observar a densidade de sua narrativa e o gameplay que o produto final ofereceu.
Assim como outros Zeldas receberam uma sequência direta e clara em relação à sua posição dentro da linha do tempo da franquia ? como foi Majora?s Mask (N64) para Ocarina of Time (N64) ?, The Wind Waker ocasionou na produção de The Legend of Zelda: Phantom Hourglass (DS), cujo lançamento se deu em 2007.
Tocar é legal ? e dá para fazer praticamente tudo assimInicialmente, o jogo foi concebido como um título relacionado a The Legend of Zelda: Four Swords (GBA), cujo foco era centralizado no multiplayer. Essa ideia, no entanto, foi logo descartada quando a equipe de desenvolvimento observou o potencial do então novo aparelho da Nintendo em produzir gráficos tridimensionais, adaptando-se bem à estética cel-shaded.
Dessa man...
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